Novamente, pegamos nosso querido amigo, o metrô de NYC, na estação 49th St, linha amarela, sentido Downtown/Brooklyn até a estação 14th St-Union Square, onde trocamos para a linha verde sentido Downtown/Brooklyn e descemos na estação Bowling Green, a última antes de cruzar o rio. O destino do dia era o extremo sul da ilha, o Financial District! Já tinha comprado o ingresso para o barco e para as ilhas Liberty e Ellis em casa pela internet e escolhemos o primeiro horário do dia, para aproveitarmos melhor. Antes de comprar, chequei a previsão do tempo no The Weather Channel, para escolher o dia que estaria mais bonito e menos frio. Mas como somos exagerados, chegamos muito cedo e fomos dar um passeio a pé pela região porque ainda tinha muito tempo até o horário do barco.
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Depois de ver o famoso touro, a Trinity Church (que me fez lembrar o dia todo do filme "A Lenda do Tesouro Perdido") e a Wall Street, voltamos ao Castle Clinton para pegar o barco. Após a inspeção de rotina, estávamos finalmente em direção à Estátua da Liberdade! As filas nem eram grandes como li na internet (e esse foi o motivo de ter comprado com antecedência), acho que foi pelo horário cedo e pelo mês de março (que não é tão movimentado de turistas assim).
Infelizmente a Estátua estava fechada para reforma mais uma vez e a visita mesmo ficou para um próxima viagem talvez. Só demos uma volta na ilha, tiramos muuuuitas fotos e compramos souvenirs é claro. Na volta, paramos na Ellis Island, onde fica o Museu da Imigração, contando como era a chegada dos milhares de europeus (principalmente) que chegaram por ali nos séculos passados. Podemos ver vídeos, fotos, objetos, mapas, etc das pessoas que passaram por ali e também de como eles modificaram a vida na cidade, com a influência de vários povos, sentida até os dias de hoje. Ali também foram filmadas cenas do filme "Hitch" e desde então sonhava em conhecer esse museu!
Voltamos para Manhattan e almoçamos no Fraunces Tavern, um dos poucos prédios históricos que sobrevive na região até os dias de hoje. Já sabíamos que a comida não era das mais elogiadas mas estávamos ali pela importância histórica do prédio (e pela falta de recomendação de algum restaurante realmente bom na região). O almoço foi OK, mas nada demais.
Continua no próximo post.
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