domingo, 31 de maio de 2020

[Viajando na História] O mês de Maio na História

História sempre foi a minha matéria preferida na escola e cheguei até a pensar em cursar faculdade de História (passei na Unicamp, mas não fiz matrícula). Não é à toa que destinos históricos sempre estão entre os meus preferidos e para qualquer lugar que eu vá, eu pesquiso sobre a História do local/país antes e durante a viagem. Acredito que não faz nenhum sentido você se deslocar até o outro lado do mundo para tirar uma selfie na frente de um monumento sem ter a mínima ideia do porquê aquele se tornou um monumento importante/famoso, por exemplo.




Ponte do Brooklyn, Nova York
Gravura antiga da Ponte do Brooklyn em Nova York - domínio público


Fora que dá um outro sabor para as viagens quando você entende de onde vieram os nomes das ruas/praças/bairros/estações de metrô etc (por exemplo Avenida 9 de Julho em São Paulo ou estação de metrô Oranienburger Tor em Berlim). É muito mais gostoso ir embora de um lugar entendendo o que viu ao invés de simplesmente ter passado para cumprir tabela ou riscar da listinha de "obrigações".




New York Public Library, biblioteca em Nova York
Prédio principal da New York Public Library, biblioteca em Nova York que virou cenário de cinema e ponto turístico. Foto domínio público

Pensando em explorar mais esse aspecto das viagens aqui no blog, inventei a #ViajandonaHistoria lá no Instagram no blog e desde abril/2020 estou postando sobre diversos momentos históricos e locais que se tornaram pontos turísticos. Mensalmente vou trazer essas informações para o blog, mas é claro que estes posts não tem a intenção de ser algo definitivo sobre o tema - são milhares de acontecimentos importantes todos os dias pelo mundo e vou focar naqueles que acho mais relevantes no geral e somente nos destinos que já são tratados aqui no blog. Em maio, falamos de Alemanha, Amsterdã, Londres e várias coisas de Nova York!

Empire State Building - Nova York



Em 1o de maio de 1931, foi inaugurado o Empire State Building. Mais de 3,5 mil operários trabalharam para erguer o edifício por um ano e 45 dias em plena crise econômica pós-crash da Bolsa de Nova York em 1929. Foram gastos 41 milhões de dólares (que seriam aproximadamente 600 milhões hoje) para erguer um dos prédios mais icônicos do mundo, que inclusive chegou a ser o mais alto do mundo (desde que foi concluído até a construção do World Trade Center nos anos 70).



Empire State Building - Nova York
Foto: Jose Rada - CC BY-SA 2.0


Ele tem 381m de altura até o último andar e se você considerar a antena, chega a 443m de altura! Foi o primeiro prédio a passar dos 100 andares! São 6.514 janelas e os observatórios para uma vista incrível de Nova York ficam no 86o e no 102o andar. A ocupação de locatários só foi concluída em 1946 e o prédio só foi ser lucrativo em 1950. Os mais de 70 elevadores não servem a todos os andares e existe uma caixa d´água a cada 20 andares para evitar problemas de distribuição nos 113km de encanamentos.


Empire State Building - Nova York
Vista aérea. Foto: San Valadi - CC BY-SA 2.0

durante a construção do  Empire State Building - Nova York
Durante a construção do Empire State Building - foto domínio público

Empire State Building - Nova York
Foto: Eric Kilby - CC BY-SA 2.0


Em 1945, um avião colidiu com o prédio, que também foi utilizado diversas vezes para suicídio. Felizmente, ele é mais lembrado por diversas aparições em filmes, principalmente por "King Kong" (1933), "Tarde demais para esquecer" (1957) e "Independence Day" (1997). Conheci o Empire State em 2004 em um dia chuvoso e praticamente sem visão nenhuma, mas era meu único dia em Nova York (longa história...) e não podia deixar o passeio de fora. Voltei para a cidade em 2012, mas preferi conhecer a vista do Top of the Rock no Rockfeller Center para fugir das filas imensas no Empire State Building (o One World Observatory no novo World Trade Center ainda estava em construção). E você, já subiu em algum prédio icônico de NY? Qual gostou mais?




Leia aqui todos os posts sobre Nova York no blog!

Museu Casa de Anne Frank - Amsterdã


60 anos atrás (3 de Maio de 1960), foi inaugurado em Amsterdã o museu na casa onde Anne Frank se escondeu dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. A Fundação Anne Frank foi estabelecida 3 anos antes para salvar o edifício da demolição e torná-lo público. Otto Frank, o pai de Anne e único sobrevivente da família, publicou o diário da menina que tinha somente 15 anos na época de sua morte (ela ganhou o diário no seu 13o aniversário e começou a escrever antes de entrar no esconderijo. Continuou escrevendo nele até dias antes de ser descoberta e levada para um campo de concentração). Ele queria fortalecer o contato e a comunicação entre jovens de diferentes culturas, religiões e raças, em oposição à intolerância e a discriminação racial.


Museu Casa de Anne Frank - Amsterdã
Foto domínio público


Compre aqui o livro "O Diário de Anne Frank"!




Às margens do canal Prinsengracht, o edifício sede da empresa onde o pai da Anne trabalhava escondia um "anexo secreto" nos fundos com a entrada por uma estante de livros e foi ali que Anne viveu por vários meses com 3 familiares e 4 outras pessoas (sem luz do sol e sem poder fazer barulhos no horário do expediente, pois o escritório continuava funcionando).

Museu Casa de Anne Frank - Amsterdã
Foto: Dietmar Rabich - CC BY-SA 4.0




Museu Casa de Anne Frank - Amsterdã
Foto: Bungle, CC BY SA-3.0

A parte mais legal da visita para mim foi realmente poder passar por aquela estante de livros do mesmo jeito que Anne havia feito tantas décadas antes. Eu já conhecia a história porque devoradora de livros como sou, o diário dela foi uma dos primeiros livros que li na vida. Mas quem não conhece nada sobre a história pode aprender tudo por lá, uma vez que o espaço foi aumentado anexando as casas vizinhas e mostra bastante sobre a perseguição aos judeus da época. Mas aconselho fortemente a ler o livro antes - pode começar hoje mesmo (tem filme também)! Todos os livros de perseguidos e sobreviventes do nazismo merecem a leitura, mas acho que "O Diário de Anne Frank" se tornou especial por ter sido um dos primeiros lançados e também pela idade da autora.

Outro livro relacionado e que vale a pena demais é "Para além do diário de Anne Frank", que conta mais sobre as pessoas que ajudaram os que estavam escondidos providenciando alimentos, várias fotos e até uma planta do prédio que virou esconderijo!





O museu na casa de Anne Frank foi um dos museus mais marcantes que já visitei! Também gostei gastante da exposição do Anne Frank Zentrum em BerlimComo li o diário muito nova, hoje fico chocada com tudo relacionado à Segunda Guerra e Holocausto porque sinto que tudo aquilo aconteceu com alguém muito próximo a mim... Esse é mais um caso de "lembrar a História para não repetir o passado". E você, já conhecia a história da Anne, já visitou/quer visitar o museu?


Museu Casa de Anne Frank - Amsterdã
Foto: Arne List, CC BY SA-3.0


Neste post, indico vários outros livros para ler antes de conhecer algum campo de concentração e já se preparar! E contei aqui no blog como são as visitas aos campos de Dachau (perto de Munique) e Sachsenhausen (perto de Berlim).




Leia aqui todos os posts sobre Amsterdã no blog!

Fim Segunda Guerra Mundial


No dia 8 de maio de 2020 foi comemorado os 75 anos do fim da Segunda Guerra Mundial e foram publicados diversos artigos interessantes sobre o tema. Acho que não preciso acrescentar nada sobre os números, fatos, horrores e consequências dessa guerra (e de qualquer guerra). Nos stories salvos nos destaque do Instagram do blog tem muitas dicas de livros sobre este assunto que li e recomendo.


Kaiser Wilhelm Gedächtniskirche, Berlim
Kaiser Wilhelm Gedächtniskirche


estação de trens Anhalter Bahnhof, Berlim
estação de trens Anhalter Bahnhof

Nas fotos acima, algumas das muitas ruínas da guerra que ainda podemos ver em Berlim em 2020. A igreja Kaiser Wilhelm Gedächtniskirche e a estação de trens Anhalter Bahnhof foram parcialmente destruídas e deixadas assim de propósito como memória do que uma guerra pode fazer. Essa igreja é um dos meus locais preferidos na capital alemã desde que vi uma foto dela lá nos anos 90 em uma revista ainda quando minha paixão pela Alemanha estava começando. Já tem uma centena de posts no blog sobre Berlim, mas um específico sobre a 2a guerra na cidade está no rascunho faz anos... Recomendo demais o Museu da Segunda Guerra Mundial em Gdansk (Polônia), onde a guerra efetivamente começou.






Queima de livros pelos nazistas - memoriais em diversas cidades alemãs


"Onde se queimam livros, acaba-se queimando pessoas" é uma frase famosa do poeta judeu alemão Heinrich Heine de uma peça de 1821. Várias décadas depois, antes de queimar pessoas em campos de concentração, os nazistas e seus apoiadores protagonizaram dezenas de queimas de livros em diversas cidades alemãs principalmente no dia 10 de maio de 1933.


principal praça de Frankfurt, Alemanha
principal praça de Frankfurt

principal praça de Frankfurt, Alemanha
principal praça de Frankfurt

memorial sobre a queima de livros em Frankfurt
memorial sobre a queima de livros em Frankfurt - "Onde se queimam livros, acaba-se queimando pessoas". Foto:ArcCan - CC BY SA-3.0

Bebelplatz, Berlim
Bebelplatz, Berlim

memorial sobre a queima dos livros na Bebelplatz, Berlim
memorial para a queima dos livros na Bebelplatz, Berlim - uma biblioteca subterrânea vazia


Os livros queimados eram contrários às ideias nazistas obviamente. Em Berlim, o episódio aconteceu na então Opernplatz (hoje Bebelplatz) e em Frankfurt, na Römerberg. As fotos acima são das 2 praças em 2014 e 2019 e cada uma delas tem um memorial sobre o fato. Episódios lamentáveis como a censura de um livro infanto-juvenil ("Meninos sem pátria" - maravilhoso por sinal) por um colégio no Rio de Janeiro em 2018, que se passava em plena ditadura militar e contava sobre o exílio de um jornalista e sua família, ou então a lista de livros com "conteúdos inadequados" que o governo de Rondônia queria recolher das bibliotecas das escolas públicas em 2020 devem ser repudiados sempre! Cultura, conhecimento e História são perigosos para regimes ditatoriais e por isso sucateamento da cultura, negacionismo histórico e censura (da imprensa ou outros) são sinais claros que existe algo maior com fins não idôneos por trás... A melhor arma é a leitura! (Se tem algum livro que não queiram que você leia, é justamente esse que você deve ler! #ficadica)





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New York Public Library - Nova York


Dia 23/maio/2020 fez 109 anos da abertura do prédio principal da New York Public Library, aquele prédio maravilhoso na Quinta Avenida em Nova York entre as ruas 40th e 42nd nas proximidades do Bryant Park, que apareceu até em filmes como "Sex and the City" e mais ainda em "O dia depois de amanhã". A instituição já tinha sido estabelecida em 23/maio/1895, quando as diversas bibliotecas existentes na cidade passavam por dificuldades financeiras, eram insuficientes e a maioria delas, privadas.


New York Public Library - Nova York
Foto: Sebastian Vila (Pixabay)


A NY Public Library tem várias sedes espalhadas pela cidade, mas o prédio suntuoso da 5a Avenida com as estátuas dos 2 leões na entrada é definitivamente o mais famoso (nome oficial Stephen A. Schwarzman Building) - levou 14 anos para ser construído, custou aproximadamente 9 milhões de dólares e virou atração turística gratuita. Eu visitei em 2012 e você deve fazer silêncio, uma vez que muita gente estará lá efetivamente lendo e pesquisando.



New York Public Library - Nova York
Foto: David Iliff - CC BY-SA 3.0


O salão principal se chama Rose Main Reading Room. Os livros mais retirados são o livro infantil "Snowy Day" ("Um dia de neve") de Ezra Jack Keats, "The Cat in the Hat" ("O gato de chapéu" ou "O gato da cartola") também infantil do Dr. Seuss e "1984", distopia de George Orwell. A coleção total da NYPL contém 53 milhões de itens (2010) incluindo um exemplar da Bíblia de Gutemberg - a primeira bíblia impressa, sendo a terceira maior biblioteca do mundo, perdendo apenas para a Biblioteca do Congresso (também nos EUA) e a British Library (Inglaterra). São 39 bibliotecas em Manhattan, 35 no Bronx e 13 em Staten Island (2016). O prédio principal fechou para reforma em 2017 e estava previsto para reabertura em 2020, mas agora com o vírus, sabe-se lá quando/como isso vai acontecer.





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Ponte do Brooklyn - Nova York


Dia 24/maio foi aniversário da abertura da Brooklyn Bridge em Nova York! Quando foi inaugurada era a ponte suspensa mais longa do mundo e a única ponte no rio East. Até então o trajeto entre Manhattan e Brooklyn era feito por ferrys. Construída entre 1867 e 1883, no primeiro dia foi atravessada por 1800 veículos e 150.300 pessoas e até o então presidente dos EUA estava presente. A construção da ponte custou cerca de 15 milhões de dólares na época (hoje cerca de 411 milhões) e 27 pessoas morreram durante a construção, que foi uma verdadeira epopeia e desafio para os engenheiros devido ao seu tamanho.


Ponte do Brooklyn - Nova York
Foto: Monica Volpin (Pixabay)

Ponte do Brooklyn - Nova York
Foto: Simone Roda - CC BY-SA 2.0

Houve uma época quando era possível pagar para atravessar a ponte em um bondinho e por muito tempo cobrou-se pedágio para atravessá-la. A ponte foi um sucesso e chegou rápido no seu limite e então foram construídas outras pontes ligando Manhattan ao Brooklyn (Williamsburg Bridge e Manhattan Bridge) e a Queensboro Bridge ligando Manhattan ao Queens, além de diversos túneis para carros e metrô. São 2km para atravessar a ponte andando o que dá cerca de meia hora, mas tudo depende do seu (des)preparo físico e quantas paradas para fotos fizer.


Ponte do Brooklyn - Nova York
foto domínio público

Ponte do Brooklyn - Nova York
foto domínio público

Em 2016, aproximadamente 10 mil pedestres e 3.500 ciclistas atravessaram a ponte. Lá em 2004, passei por ela de carro (pegando engarrafamento e tudo!!). Quando estive em NY em 2012 ainda era inverno e ventava demais todos os dias então não atravessamos a ponte a pé por causa do frio (fomos para o Brooklyn de metrô mesmo), mas ainda quero fazer isso algum dia! E você, já atravessou a Ponte do Brooklyn ou sonha em fazer isso?


Ponte do Brooklyn - Nova York
foto domínio público




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Big Ben - Londres


Em 31 de maio de 1859, o Big Ben entrou em funcionamento! Big Ben é  o nome do sino que badala em Londres (com mais de 13 toneladas), mas hoje em dia Big Ben se refere popularmente ao relógio e à torre onde está instalado (Elizabeth Tower e anteriormente, Clock Tower).  A torre tem 96m e cada uma das quatro faces do relógio têm 312 peças de cristal e 7m de diâmetro. Os ponteiros que marcam os minutos eram originalmente de ferro, mas foram substituídos por cobre porque eram pesados demais.



Big Ben - Londres
Foto: Isaac Bordas - CC BY-SA 2.0


Big Ben - Londres
Foto: Dietmar Rabich - CC BY-SA 4.0



Big Ben - Londres
foto domínio público


O "Ben" do nome seria referência à Benjamin Hall,  ministro de Obras Públicas da Inglaterra na época da sua construção (também dizem que seria uma referência ao pugilista peso-pesado Benjamin Caunt.).  O projeto é de  Edmund Beckett Denison, advogado com experiência em relojoaria. 2 meses depois de sua inauguração, o Big Ben quebrou e levaram 3 anos para consertá-lo.



Big Ben - Londres
Foto: StockSnap (Pixabay)

Big Ben - Londres
Foto: Doco - CC BY-SA 2.5


É possível visitar o Parlamento no Westminster Palace em estilo neogótico, que havia sido destruído por um incêndio em 1834 e durante sua reconstrução que foi adicionada a famosa torre. Visitei Londres em 2010 e a vista mais bonita do Big Ben é da London EyeEm 2017 o relógio foi desativado para restauração e reparos no seu mecanismo, sinos e na estrutura da torre. A reforma deve durar até 2021, com instalação de elevador - são 334 degraus até o topo da torre - e por isso quem visitou Londres nos últimos anos pegou a torre coberta :(. A torre do relógio está inscrita como patrimônio na UNESCO, uma vez que faz parte da estrutura do Palácio de Westminster.



Big Ben - Londres
Foto: Ethan Doyle White - CC BY-SA 4.0







Leia aqui todos os posts sobre Londres no blog!


Leia aqui todos os posts da série "Viajando na História"!


Fontes: Sites oficiais dos locais, Visit New York, revistas Aventuras na História, wikipedia, livros sobre a Anne Frank, reportagem 1reportagem 2reportagem 3reportagem 4 e reportagem 5site On This Day.


[Viajando na História] O mês de Maio na História


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10 comentários:

  1. Concordo com você: não faz nenhum sentido visitar os monumentos sem conhecer pelo menos um pouquinho da história de cada um. Adorei a ideia do seu post: foi um prazer viajar na história com você por alguns minutos e descobrir tanta coisa interessante que aconteceu no mês de maio!

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  2. Muito legal o seu projeto, também adoro História e concordo totalmente que conhecer o destino em toda sua dimensão faz toda a diferença na viagem. Vou acompanhar a série.

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  3. Adorei o seu post! E não poderia concordar mais: também acho que conhecer a história dos lugares que a gente visita é essencial. Muitas vezes, é justamente a história dos lugares que me fazer colocá-los nos roteiros das viagens.

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    1. Eu tb! Mas vejo q muita gente não faz isso e tb foi um dos motivos pq eu sei q fazer isso dá um outro gosto para as viagens. Quem sabe isso ajuda alguém ;)

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  4. Sou muito adepta dessa filosofia de viagem que você descreveu: visitar conhecendo e saindo sabendo ainda mais, além de apenas marcar um "passei por aqui" e essa sua iniciativa de contar sobre a história de lugares marcantes é simplesmente fantástica. Amei conhecer melhor algumas histórias, vou ler os que já perdi e espero ansiosa para os próximos!

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    1. Que legal q gostou tanto! Nossa, não vejo coisa com menos sentido do que não ter interesse em saber pq q um monumento existe, é importante ou famoso... Perda de tempo e dinheiro ir só pra tirar uma selfie sem sentido rs

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  5. Fernanda, que ideia excelente fazer uma sessão sobre História em teu blog, parabéns! Sempre muito importante a gente viajar e entender o que estamos vendo. E como viajando sentimos muito mais profundamente o que aprendemos nos livros, delicioso complemento.

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    1. Obrigad! Ah sim, eu AMO ver ao vivo sobre o q aprendi nos livros do colégio (ou qq livro, já q leio muito rs).

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